quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

Temporada de Outono 2021: A Conclusão

 

 Olá povão louco!

 Com mais uma temporada encerrada, chega "A Conclusão"! Quadro onde dou meu parecer sobre os animes que assisti na temporada que acaba de fechar, comentando o que achei das séries e se acho que vale a pena assistir, e também dou uma nota marota de 0 a 10 (basicamente mini reviews). Aqui reúno os animes que terminaram nessa temporada, então aqueles de 24/25 episódios que começaram na temporada anterior estão na matéria, e os de 24/25 episódios dessa temporada que continuam na próxima vão estar na matéria da próxima temporada. 
Os reviews que tiverem spoilers estarão marcados com o aviso, do contrário, o padrão é sem spoiler.



Shiroi Suna no Aquatope
 Sonhos aquáticos!
 Em Aquatope conhecemos Kukuru, uma garota que está entrando na idade adulta, e há alguns anos trabalha administrando e cuidando do Aquário Gamagama, o qual ela tem um grande apego emocional. De outro lado, conhecemos Fuuka, uma idol que acabou de abandonar sua carreira em prol de uma colega, e que desiludida com o mundo do showbizz, sai em busca de um tempo para relaxar, e acaba parando em Okinawa, onde ela conhece o Aquário Gamagama, e se seu destino se cruza com Kukuru, o que causa uma grande mudança em suas vidas...
 Primeiro de tudo: Visualmente lindo! Já vale dizer que esse anime foi produzido pela mesma equipe do belo Irozuku, o que já traz uma boa bagagem. Temos cenários muito relaxantes com praias sob belos raios de sol, até os hipnotizantes cenários do aquário, feitos com muita atenção e carinho, cheios de cores e variedades de vidas marinhas. É realmente muito bonito, e o design de personagens também ajuda por ser muito agradável e carismático.
 As protagonistas são interessantes, e a interação entre elas é bem legal, e muito bem trabalhada. Você compreende o desenvolvimento dessa amizade, e porque ela se torna tão importante e profunda, pois as duas estão descobrindo as dificuldades da vida juntas, e se apoiam uma na outra para encará-las, é uma amizade bem comovente. Também é legal que a maioria dos personagens é mais do que parece, o que os torna mais humanos e relacionáveis. Só me incomoda que às vezes elas tomam decisões meio bobas, mas talvez essa seja uma visão distorcida que eu tenho por elas ainda serem novas.
 O enredo é simples e bem calmo, tão calmo e sereno quanto a ambientação da série, o que na maior parte do tempo faz ela ser bem relaxante. Mas eu acho que 24 episódios acabaram sendo excessivos. Tudo bem que na segunda metade as coisas mudam bastante, apresentando um novo começo para as garotas e a vida marítima que elas tanto admiram. Acho que dava pra ter reduzido pra 20 ou 21 episódios, tirando algumas partes que foram meio desnecessárias e monótonas. 
 A parte relacionada ao aquário é show, pois além de trazer os belos visuais já mencionados também traz um monte de informações sobre a vida marinha, apresentando vários peixes e outros bichos que eu nunca tinha ouvido falar. E também há uma importante mensagem ambiental sobre preservação da natureza e da fauna marinha, como temos que respeitar e valorizar tudo isso. É bem bonito.
 Aquatope pode ser um pouco mais longo que o necessário e ter seus momentos parados demais, mas é um bom anime pra relaxar, e é daqueles que vale a pena pra toda a família, pois é bem leve e instrutivo.
Nota: 8


Isekai Shokudou 2
 Essa continuação é mais do mesmo, o que significa que é muito bom, pois Isekai Shokudou tem um charme único em seu formato que foca em um determinado cliente que é apaixonado por algum prato do restaurante e isso o inspira na vida em seu próprio mundo. É sempre agradável de assistir, e sempre dá aquela fominha hehehe. Tá certo que tem um episódio que outro que não é lá essas coisas, mas no geral as histórias são interessantes, os personagens são bacanas, e o trio do restaurante continua show, adoro muito a Kuro!
 O último episódio foi muito bonito, e nos faz compreender melhor o restaurante, além de finalmente apresentar as motivações do Chef, fechando a série com esmero.
 Isekai Shokudou não é nenhuma grande história ou superprodução, mas é tão gostoso de assistir quanto comer uma boa refeição!
Nota: 8


Mieruko-chan
 "Você pode me ver?"
 Mieruko-chan segue o dia a dia tenso de Miko, uma garota que tinha uma vida normal indo pra escola e assistindo programas de terror com seu irmão, até que certo dia ela desenvolve a capacidade de ver fantasmas, e se apavora com a possibilidade de ser percebida por eles, e passa a viver em alerta constante.
 Eu achava que seria bem mais comédia, mas o bagulho é tenso mesmo! Os fantasmas são feios bagarai, e não só no visual, mas também a forma como eles se movem e falam, fora que vão aparecendo vários tipos de fantasmas, com visuais nojentos e em lugares inusitados, isso quando eles não estão ligados a alguém. Isso gera um ritmo um pouquinho repetitivo pois a maioria dos episódios se consistem basicamente da Miko encontrando um novo fantasma e procurando formas de ignorá-lo, mas o interessante é que dependendo da situação ela tem que encontrar diferentes formas de fazer isso, sem parecer louca para os humanos, e sem fazer os fantasmas perceberem que ela pode vê-los, e esses momentos geram uma expectativa pra ver se vão ser resolvidos como terror ou comédia, sendo a fórmula mágica da série.
 São poucos personagens, e isso funciona muito bem. A Miko é acompanhada da alegre e comilona Hana (a Kaede-chan), que tem uma grande força positiva. E também tem a Yuria, uma baixinha que tem inveja da Miko e de suas capacidades. O resto do elenco é bem coadjuvante, aparecendo só pra dar um que outro contexto, a não ser quando surge um personagem que é o foco do episódio, geralmente ligado ao grande fantasma da semana. E essa é uma das melhores partes, pois entra uma questão de que ninguém é exatamente o que parece, seja melhor ou pior.
 O visual é bem caprichado, as personagens são bonitinhas e carismáticas, e os fantasmas são horrendos como devem ser. Os primeiros episódios tem uma baita dose de ecchi que pode incomodar alguns, principalmente por a série não ter sido apresentada como tal, tanto que eu até fui rever as tags nos sites, achando que eu que tinha deixado esse detalhe passar, mas de fato, Mieruko-chan não é categorizado como ecchi. Mas isso é um detalhe que vai se diluindo ao longo da série, e depois se torna quase inexistente.
 É um bom anime de terror com um toque de comédia bizarra. Os mais sensíveis podem levar vários sustos com os fantasmas feiosos pipocando do nada, além dos efeitos sonoros sinistros. É um pouquinho repetitivo, mas é divertido, e tem um desenvolvimento bacana na questão dos fantasmas. E o último caso é muito interessante, fechando a série em alta.
 Nota: 8


takt op. Destiny
 A música não pode morrer!
 Nesse mundo, o povo foi impedido de ouvir música por causa do ataque dos D2, criaturas que são atraídas por música, e que já devastaram parte da população. Os únicos que conseguem enfrentar essas criaturas são os Conductors, que guiam as Musicarts, entidades superpoderosas capazes de encarar os D2 de frente. O protagonista Takt é um pianista que se tornou Conductor após um ataque dos D2 matar Cosette, uma menina que era como uma irmã para ele, e ela se torna a Musicart Destiny. Isso muda a vida de Takt e Anna, irmã de Cosette, e faz eles entrarem em uma viagem em busca de respostas uma chance de Takt voltar a tocar piano.
 O mundo desse anime é realmente interessante, e o primeiro episódio conquista facilmente, não só pelo mundo mencionado, mas pelo visual de cair o queixo, com uma animação realmente impressionante. E o começo da série se mantêm em um ótimo nível, mantido por combates legais e personagens muito interessantes, com interações divertidas e uma história envolvente. Porém, o desenvolvimento começa a perder força, apesar de ainda ser interessante descobrir mais sobre esse mundo e como as pessoas vivem nele. E é aí que a coisa fica estranha, pois a parte do dia a dia se torna muito mais interessante que a história principal, antagonizada por um péssimo vilão, depois substituído por outro péssimo vilão. Nisso bateu uma decepção, pois eu gostaria muito mais que se mantivesse como um anime de road trip do que seguisse o caminho super grandioso e super poderoso que tomou. Talvez se tivesse um antagonismo interessante até conseguisse se manter bom, mas os caras são sem graça demais, seria melhor manter só com os D2 que só causam destruição e lutam.
 É uma pena que a história principal estraga, pois o Takt e a Cosette (Destiny) são protagonistas tão legais, que é triste ver eles terem que acompanhar o péssimo enredo que acaba se formando. 
 Tecnicamente, é maravilhoso. O visual é lindo demais, desde os ótimos designs de tudo, até a animação super caprichada, é facilmente a animação mais bem feita que eu vi nessa temporada. E outro baita destaque é a trilha sonora, simplesmente perfeita. Com arranjos de música clássica adaptadas adequadamente para cada momento, desde as cenas mais dramáticas até os combates. É uma poderosa competidora a melhor trilha sonora do ano. Também vale destacar o encerramento, com a belíssima SYMPHONIA, da Mika Nakashima.
 Tem personagens, tem visual, tem som. Só faltou mesmo um enredo consistente, pois começa maravilhosamente bem, e vai afundando. Apesar dos dois últimos episódios serem bem corridos e atrapalhados, o final até parecia interessante, porém, depois que você descobre que basicamente viu um prequel para um game de celular que você nunca vai jogar, a decepção vai lá nas alturas. Recomendo assistir mais pelo trabalho técnico digno de aplausos. É realmente uma pena ver tanto potencial desperdiçado.
Nota: 6


Senpai ga Uzai Kouhai no Hanashi
 Tamanho não é documento, mas é zoável!
 Enredo simplezinho: Futaba Igarashi é uma trabalhadora muito esforçada, principalmente para que ela não seja subestimada por causa de sua estatura baixa, que faz ela ser confundida com uma criança. Mas além de ser zoada pelos colegas, ela tem um crush justamente no senpai que além de tratar ela como uma criança, é o oposto dela, pois o cara é quase um gigante!
 É uma mistura de comédia romântica com cotidiano bem gostosinha de assistir, entregando exatamente o que propõe, uma comédia bobinha pra dar umas risadas com esse possível casal tão diferente. Ajuda muito o fato que os dois protagonistas são adoráveis, e o visual no geral é muito simpático. Mas a galerinha do trabalho também segura a onda e são divertidos, inclusive há mais um romancezinho no ar entre alguns deles.
 Os probleminhas estão na repetição e previsibilidade, pois a maioria das coisas a gente percebe que vai acontecer com antecedência, mas a graça está nas reações dos personagens, e suas ótimas interações. Não há nenhum grande enredo, a série leva o formato dia a dia ao extremo, e consegue se sustentar bem assim. Mas se você procura história e desenvolvimento, esse é o anime errado.
 Há uma mensagem de aceitar as pessoas como elas são e valorizar aqueles que estão sempre por perto que pode ser um bom incentivo para assistir com a família, apesar de que o foco na vida de trabalhador possa acabar interessando só aos mais velhos. É um anime extremamente simples, mas agradável e divertido, vale investir um tempo para assistir e sorrir um pouco.
Nota: 8,5


SAKUGAN
 Chegou a Sessão da Tarde!
 No mundo de Sakugan, as pessoas vivem em colônias subterrâneas, onde há uma vastidão de labirintos misteriosos para explorar, e ocasionalmente, monstros saem desses labirintos para atacar a civilização. Gagumber é um trabalhador em uma colônia, que passa a maior parte do dia tentando manter sua filha, a genial Memenpu, longe de problemas, pois ela quer se tornar uma exploradora de qualquer jeito, mas apesar de seu intelecto avantajado, ela ainda é muito nova. Certo dia, Memenpu tem um sonho profético que a instiga ainda mais a se tornar exploradora, e após um evento trágico, Gagumber não vê outra saída a não ser acompanhar a filha em sua jornada até o lugar do sonho, e para isso eles contam com uma máquina escavadora especial, o mecha Tonhão!
 Taí algo bem divertido! A aventura de Sakugan é cheia de personalidade! Eu achava que seria uma mistura de Gurren Lagann com Made in Abyss, e a ambientação e a premissa inicial realmente lembram essas duas obras, mas logo que começa a se desenvolver, Sakugan segue um caminho completamente diferente, não sendo uma ação frenética explosiva como Gurren Lagann, nem sendo tenso e trágico como Made in Abyss. É uma aventura cômica no melhor estilo Sessão da Tarde, principalmente a partir do episódio 4, quando a zoeria estoura de vez. Quem for assistir Sakugan em busca de um anime de mecha vai acabar se decepcionando, pois esse é um aspecto pouco presente, tem uma que outra cena de ação com os robozões, sendo mais nos primeiros episódios e no último, de resto é mais focado nas encrencas que pai e filha se metem, e as figuras excêntricas que eles encontram em sua jornada. Essa interação pai e filha é o ponto forte da série, com bate bocas muito divertidos, ao mesmo tempo que apresenta lições, com a Memenpu descobrindo que a vida é mais difícil do que parece, o que também apresenta um aspecto legal da personagem, que é um gênio que já conseguiu uma graduação aos 9 anos, mas não deixa de ser uma criança por causa disso, carregando aquela ingenuidade e rebeldia infantil. É muito engraçado que na maioria das vezes é a Memenpu que tem que conduzir os planos, pois o Gagumber é folgado demais, e se deixar ele gasta todo o dinheiro deles em safadezas, apesar de que no fundo ele é um paizão que vai levar qualquer paulada pela filha! E os dois são legais demais, bem que eu queria umas figures dessa dupla hehehe! Os coadjuvantes que eles encontram também são muito legais e acrescentam uma boa bagagem ao enredo, principalmente a beldade malandrona Zackletu e o certinho Merooro.
 A animação não tem grandes destaques mas é competente, inclusive com um CG bacaninha. Mas é o design de personagens e do mundo de Sakugan que chama atenção, até o mecha Tonhão tem um visual bem simpático. Aliás, as traduções estão excelentes! 😆 Na parte da música, destaco a abertura com a empolgante Koukotsu Labyrinth, do foderoso Masaaki Endoh! Certamente minha abertura favorita nessa temporada de animes! A música Shine, da MindaRyn, também é muito boa e um bom motivo para ficar até o final dos episódios. 
 Apesar de tentar segurar os mistérios por tempo demais, o enredo é bacana, e curiosamente, não é bem o ponto principal, pois muitos episódios se mantêm mais isolados, com o "caso da semana" onde a Memenpu vai descobrindo mais sobre o mundo. Achei extremamente divertido, e esse formato ajuda a dar um clima mais despretensioso. O grande problema pra mim é que no último episódio entrou um plot twist que eu não gostei, deixando um certo amargor após toda a diversão da série. Outro detalhe é que a série fica completamente dependente de uma segunda temporada, e até há pistas pra isso com uma mensagem no final, mas não dá pra ter certeza enquanto não confirmarem, e se não rolar, vai terminar bem insatisfatório. Tirando esses dois probleminhas, é só diversão, foi o anime que mais gostei nessa temporada. Pra quem curte uma boa aventura cômica com toque sci-fi, é uma ótima pedida, e se tiver uns biscoitos e um copo de achocolatado, tá pronto o cenário de Sessão da Tarde!
Nota: 9


Saihate no Paladin
 RPG que começa com nível alto!
 Will renasceu em um mundo de fantasia, acolhido por um trio de mortos-vivos que foram heróis no passado, e o criam com muita atenção e dedicação. Cada um desses heróis possuía uma especialidade entre combate, magia branca, e magia negra, e eles ensinam essas especialidades para Will se tornar um grande herói. Mas Will descobre que a condição de seus "pais" é mais complicada do que parece, o que o leva a uma jornada por um mundo que é completamente desconhecido por ele, que passou a vida inteira na masmorra e no vale com os mortos vivos, e sua única vantagem é seu vasto conhecimento de combate e defesa.
 A premissa é interessante, com um bom começo que dá vontade de ver mais. Mas o desenvolvimento é beeeeem devagar, em certos momentos você se pergunta se essa história vai para algum lugar além do treinamento. Metade da série é o treinamento, e a outra metade a jornada, e apesar do treinamento contar com a ótima interação do Will com seus pais adotivos, ela se estende exageradamente, talvez pra dar um ar mais dramático, mas acaba ficando meio maçante, e excessivamente informativo. Já a parte da jornada é legal, mas tem um ar meio casual, pois o Will simplesmente vaga por aí para ajudar as pessoas, não há um grande vilão a ser derrotado ou um grande artefato a ser encontrado, o que é a base para formar o objetivo de um bom RPG. Mas de resto, os elementos de RPG estão todos ali, como as classes, os tipos de magia, equipamentos, e criaturas desse tipo de mundo. A questão do Will ser uma reencarnação de outro mundo parece ser apenas uma tentativa de atrair os fãs de isekai, que vão acabar se decepcionando, pois isso não tem influência nenhuma na história, e passa como algo bem desnecessário, pelo menos por enquanto.
 Os personagens são legais, os três heróis das antigas são muito estilosos e carismáticos, e o Will tem uma grande alma de herói, sendo talvez uma das maiores representações da imagem de herói nos animes do ano, e é legal que apesar de ele ser forte e ter muitos recursos, ele não chega a ser overpower invencível, e falta de conhecimento que ele tem do mundo ao seu redor faz bastante diferença e o torna mais vulnerável. O grande problema é que a voz definitivamente não caiu bem, não que seja culpa da Maki Kawase, adoro ela e ela interpretou muito bem, mas a voz feminina saindo da boca do jovem herói fica muito estranha, por mais que o Will não seja nenhum brucutu, é muito estranho ouvir um rapaz com essa voz.
 Ao longo da jornada, Will encontra personagens bem peculiares, incluindo sua primeira amizade, que desempenha um papel importante e que está sendo bem desenvolvido, o que faz a gente querer ver mais dessa interação.
 O design da série é interessante, mas a animação sofre de uma qualidade baixa, com batalhas bem travadas e cenas estáticas, o que prejudica a experiência.
 É uma aventura estilo RPG que provavelmente vai agradar quem curte esse tipo de história. Ainda falta um enredo consistente para ela se tornar realmente boa, mas o potencial está lá.
 Uma segunda temporada já foi confirmada, e eu espero que agora o Will encontre um objetivo mais claro para seguir, pois assim continuarei o acompanhando.
Nota: 6,5


 Fiquei bem satisfeito com a temporada de Outono 2021! Mesmo com takt op. Destiny e Saihate no Paladin ficando um pouco abaixo do que eu esperava, mas mesmo assim não foram ruins, e de resto foi tudo bom. Fiquei feliz de rever o talento da equipe de Irozuku em ação, e também de rever os personagens e pratos de Isekai Shokudou. Deu pra dar umas risadas meio bizarras com Mieruko-chan, e risadas relaxantes com a baixinha e o senpai. Mas o favorito certamente foi Sakugan com a zoeira de pai e filha em aventuras malucas!
 Dos que estou acompanhando e seguem para a próxima temporada estão apenas Yashahime 2 e Ousama Ranking, duas aventuras que estão bem interessantes, apesar de eu não conseguir encontrar palavras ideais para descrever Ousama Ranking, já que não é muito o que parece hehehe.

 Agora é encarar a nova temporada, onde eu quero ver a malokerada indo pra cadeia, e tiozões vivendo dia de princesa! 😆

 Ah claro! E com o fim dessa temporada e dos animes do ano, temos todos os concorrentes para a matéria mais chique e glamurosa da blogosfera, o TROFÉU ABB CHUTA-BUNDAS 2021! Em breve! 😁


Encerramos com umas belas fotinhas de Aquatope!

2 comentários:

  1. Com isso acaba mais uma temporada. Alguns foram bem executados. Outros nem tanto. E tem aqueles que tinham uma proposta boa, mas que foi desperdiçada.

    Aquatope e Sakugan são dois que me arrependo de não ter acompanhado. Fiquei muito apertado e algumas vezes nem consegui me mexer. Só consegui ver Ousama Ranking, que tem mostrado muitas surpresas. Estou adorando. Era para ver MUTEKING também, mas sempre acontecia um problema técnico quando tentava. Não sei o que era...

    Senpai ga Uzai eu via em mangá algumas vezes e até que era interessante. Um Lovely Complex ao contrário e em um escritório. E pelo que vejo, um verdadeiro "anime para adulto", pois eles poderão entender como é o dia-a-dia no trabalho. Não é para quem procura ação ou violência.

    Sakugan então conseguiu sair do convencional em quase todos os aspectos. Bom quando isso acontece. Não fica só no "boy meets girl" (ou "boy meets boy" ou "girl meets girl"). É história de pai e filha, o que é menos comum e explorando um mundo desconhecido para o espectador. Junto com o que é mais importante: ser divertido. Essa parece ser uma joia rara. Tenho que parar para ver.

    Aguardando o Troféu Chuta-Bundas deste ano! Sempre é divertido e são levantados pontos interessantes! E vamos ver o que vem nesta nova temporada!

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    1. Grande Usys!

      Como sempre, temos altos e baixos, mas o bom é que sempre termina em satisfação XD

      Sakugan dá pra ver rapidinho por ser apenas 12 episódios, Aquatope é que é um pouco mais complicado. Ousama Ranking tá bem legal, mesmo quando eu fico meio perdido ainda me divirto hehehe. Putz, eu tinha esquecido do MUTEKING, tomara que tenha ficado bom.

      É incrível que o anime conseguiu ficar com o visual 100% igual ao do mangá, geralmente as adaptações tem algumas diferenças no visual. Tem um toque de Lovely Complex mesmo, mas focando mais no cotidiano, enquanto o Lovely Complex tem aquela pegada bem shoujo. Os dois são ótimos!

      O bizarro é que parece que muita gente queria que Sakugan fosse mais convencional, e se irritaram com algumas coisas, principalmente por a Memenpu agir como uma criança. Esses animes de pai e filha são poucos, mas geralmente são muito bons, ainda mais quando tem essa veia mais cômica. Vale a pena conferir Sakugan, e torcer pela continuação.

      Vamos ver se até o final do mês sai o Troféu. O do ano passado foi muito divertido de fazer, eu ficava rindo sozinho enquanto montava hehehehe! Dessa vez Sakugan me deu uma ideia de um prêmio novo XD

      Wakanda Forever!

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